Culto da Libação Sangrenta
Culto Corrompido de Zheenkeef (Caótico e Maligno)
Os cultistas da Libação Sangrenta vagam pelas florestas realizando orgias selvagens, bebendo vinho até ficarem doentes e convocando demônios para dançar com eles sob a luz da lua. Eles não têm uma ordem estabelecida e se congregam sob cada lua cheia, chamados para seus pontos de encontro por alguma força invisível. Lá cometem atos de devassidão para impressionar a deusa (mas que na verdade a entediariam—decadência não é novidade). O símbolo do culto é a imagem de cinco bebês, um de cada raça, bebendo o sangue de um chacal ferido com cinco feridas, mas isso é reservado para rituais importantes. A imagem simples de um coração sangrante é comumente usada em vez disso.
Doutrina
“Eu a vejo quando penso que vou morrer de bebida, não quando mostro cautela e temperança. Pode haver sinal mais claro de sua vontade?” — Apóstolo Migudrum Ophellus
“A uva é como o sangue da mãe da loucura,” dizem eles. “Ela nutre seus filhos, e fazemos um deserviço a ela quando não bebemos até a saciedade e além.”
O culto acredita que a coisa mais sagrada que qualquer pessoa pode fazer é engajar-se no pior tipo de excesso. Sua crença é facilmente compreendida em sua adição ao Credo do Vinicultor: “Se há uma linha traçada pela sociedade, Zheenkeef quer que você a atravesse. Você a honra quando o faz. Se te dizem que está errado, está certo.”
Assim, os cultistas se envolvem em loucura, assassinato e atrocidades carnais das piores, tudo em nome de seu deus. Isso inclui consorciar-se com demônios, que acreditam ter nascido do ventre de Zheenkeef.
A igreja principal não se preocupa em se opor ou abraçar o culto, mas a maioria dos zhenkefanos os considera absolutamente repugnantes e se recusa a tê-los em seus vinhedos. No entanto, em algumas sociedades, o culto compõe o corpo principal do vinhedo e é a igreja estabelecida dos zhenkefanos.